Após sofrer uma fratura, lesão ou passar por uma cirurgia no pé e/ou tornozelo, é bem provável que o seu ortopedista recomende (a depender do caso) a imobilização da região. Por muito tempo, o gesso era uma das opções mais usuais para reabilitação e cicatrização. Porém, quem já teve a experiência de usar uma bota gessada sabe o quão desconfortável é o tratamento, seja pelo peso, dificuldade para locomoção ou mesmo pelo odor e coceira, tornando-a obsoleta ao longo do tempo.
Pensando nisso, o robofoot foi desenvolvido para proporcionar maior conforto para o paciente, sem deixar de lado a plena imobilização do pé e/ou tornozelo. Uma de suas grandes vantagens é o fato de poder ser retirada, permitindo a higienização, o tratamento
com compressa no local afetado e nos procedimentos de raio-x, viabilizando, assim, uma avaliação médica mais precisa. O seu material interno é o Neoprene que, por ser térmico, auxilia na recuperação, já que mantém a temperatura local. Além disso, por ter um solado anatômico (em formato canoa) ela facilita a locomoção, até mesmo sem o uso de muletas, quando assim orientado pelo médico.
A bota imobilizadora é, então, uma ótima solução para imobilização, sendo mais prática, confortável e higiênica. Mas, por ser de fácil manuseio, retirada e locomoção é preciso deixar bem claro que o paciente precisa seguir à risca o seu uso adequado para ter sucesso no tratamento. Usá-la de forma adequada, evitando longos deslocamentos apoiando o pé no chão, retirando somente nos momentos autorizados pelo médico e fazendo o fechamento correto dos velcros proporcionará uma cicatrização mais rápida e correta da lesão.
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